Chega de Bode na Sala: IBJR expõe perigos das apostas ilegais e reforça importância das plataformas regulamentadas
O Instituto Brasileiro de Jogo Responsável (IBJR) lançou a campanha “Chega de Bode na Sala” para alertar sobre os riscos das apostas clandestinas e conscientizar apostadores sobre a relevância de escolher operadoras licenciadas. A iniciativa será veiculada em diversos meios de comunicação até dezembro.
No dia 31 de agosto de 2025, o IBJR deu início à campanha nacional “Chega de Bode na Sala”, com propagandas em TV, rádio, redes sociais e outdoor. A metáfora do “bode” é usada para representar o incômodo causado pelas casas de apostas ilegais, que seguem atuando de forma clandestina no Brasil.
O vídeo mostra um homem convendo com um bode dentro da sala, simbolizando os problemas trazidos pelo mercado ilegal: risco de acesso de menores de idade, manipulação de resultados, ausência de fiscalização e possibilidade de lavagem de dinheiro. Em contraste, as apostas regulamentadas são apresentadas como aquelas que geram empregos, pagam impostos e defendem o jogo responsável.
Segundo estudo da LCA Consultoria, cerca de 51% do mercado brasileiro de apostas ainda é informal, funcionando à margem da lei e sem recolhimento de tributos. Esse cenário prejudica tanto os apostadores, que ficam sem garantias, quanto a sociedade, que deixa de receber recursos importantes em arrecadação.
O presidente-executivo do IBJR, Fernando Vieira, destacou que o “bode na sala” é um problema visível, que não pode mais ser ignorado. Ele reforçou que a campanha busca incentivar os apostadores a refletirem sobre os riscos e optarem por plataformas licenciadas, que oferecem maior segurança e transparência.
Para ampliar a conscientização, o IBJR lançou também o hotsite “Betalert”, onde é possível verificar se o site utilizado pelo apostador está entre os legalizados. A ferramenta ainda dá dicas práticas para diferenciar uma plataforma regulamentada de uma clandestina.
O “bode” está na sala e precisa ser retirado: ignorar o problema das apostas ilegais só aumenta os riscos e reduz os benefícios para a sociedade. A escolha por plataformas licenciadas é mais do que uma questão individual é um passo coletivo para um mercado mais justo, seguro e responsável.
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