IBJR lança terceiro filme da campanha “Chega de Bode na Sala” para proteger menores contra apostas clandestinas
O Instituto Brasileiro de Jogo Responsável (IBJR) lançou o terceiro filme da campanha “Chega de Bode na Sala”, com foco na proteção de crianças e adolescentes contra apostas clandestinas. A nova peça publicitária foi exibida nO domingo (7) durante o Fantástico, na programação de São Paulo.
A iniciativa do IBJR, que reúne as principais operadoras de apostas do Brasil e do mundo, inclui filmes para TV, spots de rádio, outdoors em aeroportos, ações em redes sociais e um hotsite exclusivo. O objetivo é orientar apostadores sobre a importância de escolher plataformas regulamentadas pela Secretaria de Prêmios e Apostas (SPA) do governo federal.
Criada pela agência We, a campanha será veiculada entre setembro e dezembro de 2025 e utiliza a expressão popular “bode na sala” como metáfora para um problema óbvio, mas ignorado: as bets clandestinas.
O novo filme evidencia a vulnerabilidade de menores frente às apostas ilegais. Segundo o IBJR, plataformas clandestinas não exigem comprovação de identidade nem utilizam tecnologias de reconhecimento facial, permitindo que crianças e adolescentes tenham acesso. Em contraste, as plataformas regulamentadas pelo Governo Federal, identificadas pelo domínio .bet.br, exigem verificação de documento e reconhecimento facial.
No roteiro, duas amigas conversam durante um café: “Ai, amiga, sua filha tá jogando online em bet clandestina? Beééét. Esses aí fazem propaganda pra menor porque é alvo fácil”. O ator complementa: “É hora de falar do bode na sala. Beééét. Bets clandestinas exploram menores. Bets regulamentadas têm acesso controlado por CPF e reconhecimento facial. Chega de bode na sala. Bet clandestina não dá. Beééét.”
A campanha também esclarece mitos sobre o setor regulado e alerta autoridades sobre o mercado ilegal no Brasil. Um levantamento da LCA Consultores, encomendado pelo IBJR, estima que 51% do mercado brasileiro de apostas ainda opera na ilegalidade, expondo apostadores a fraudes, financiando atividades ilícitas e deixando de gerar impostos e empregos.
“O bode na sala representa um problema que muitos veem, mas que precisa ser enfrentado de forma direta. As bets clandestinas são um risco para o apostador, que não tem a quem recorrer em caso de fraude, e um prejuízo para a sociedade, pois não geram impostos que retornariam como benefícios à população”, afirma Fernando Vieira, Presidente Executivo do IBJR.
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