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Rodolfo Schneider defende legalização dos jogos de azar para retirar poder do crime

O jornalista Rodolfo Schneider, âncora na BandNews Rio, argumenta que a regulamentação das apostas eletrônicas permitiria controle das máquinas, tributação e redução do financiamento ao crime organizado — além de abrir caminho para investimentos sociais e combate ao vício.

Em recente comentário no Jornal BandNews Rio, o âncora Rodolfo Schneider destacou que a atual proibição dos jogos de azar não impede sua existência; pelo contrário, direciona grandes fluxos de dinheiro para o crime organizado. Segundo ele, “sem legalização, uma enorme quantidade de recursos está nas mãos de criminosos”.

Schneider defende que o caminho adequado passa pela legalização. Isso permitiria que as máquinas de apostas fossem fiscalizadas e as operações tributadas, gerando receita para o Estado e reduzindo os ganhos ilícitos. Além disso, a legalização abriria espaço para investimentos em áreas vitais como segurança, educação e saúde.

Como parte de uma abordagem mais humana, o jornalista propôs a criação de um sistema de apoio, via SUS, para ajudar pessoas viciadas em jogos. Também apontou que a legalização poderia fomentar o setor hoteleiro e criar empregos, ajudando a impulsionar o turismo e a economia local.

Schneider criticou ainda o estado atual de hipocrisia: embora sejam tolerados, os jogos clandestinos continuam ativos, seja em máquinas de bingo ou outras apostas, muitas vezes com conivência diante da ausência de regulamentação.

Para Rodolfo Schneider, legalizar é a oportunidade de tirar dos criminosos o que já está em suas mãos — ao invés de fingir que não existe. Mas então, permaneceu-se em silêncio por medo ou por conveniência? Será que o Brasil está pronto para transformar esse debate em ação real, eficaz e responsável? Compartilhe, comente e participe dessa discussão urgente.

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